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Teste: que livro você é?

abril 23, 2009

Eis que vem o resultado.
Fui fazer um mero teste, desses de internet, que você responde 9 perguntas e o cara descobre tudo sobre ti. O problema é que não satisfeita em ser um livro, o meu teste resultou em 3 livros.
Segue…

“O vampiro de Curitiba”, de Dalton Trevisan

Descolado, objetivo e realista. Cult. Você deve se sentir mais à vontade longe de shoppings, da TV e de qualquer coisa que grite “cultura de massa”. Nada de meias palavras: a elas, você prefere o silêncio. Você não vê o mundo através de lentes cor-de-rosa, muito pelo contrário. Procura ver o mundo como ele é, entendê-lo, senti-lo. Às vezes, bate até aquele sentimento de exclusão, ou de solidão. Mas é o preço que se paga por ser um pouco “marginal”. Não se preocupe, pois você atrai a admiração de pessoas como você: modernas no melhor sentido da palavra.
Em “O vampiro de Curitiba” (1965), Nelsinho protagoniza uma variedade de contos, nos quais ele busca satisfazer sua obsessão sexual vagando pelas ruas de Curitiba – paralelamente, esta cidade de contrastes se revela ao leitor. A temática e a forma já denunciam: este não é um livro para qualquer um. Tem que ter cabeça aberta para enfrentar a linguagem nua e crua de Trevisan, que é reverenciado pelo leitor capaz de driblar velhos ranços burgueses.

“Morte e vida severina”, de João Cabral de Melo Neto

Às vezes você tem uma séria vontade de estapear as pessoas, só para fazê-las acordarem e perceberem as injustiças deste mundo. Como podem viver em seus mundinhos banais, quando há quem passe fome e totalmente à margem de qualquer conforto ou assistência? Esta talvez seja a sua maior revolta. Por isso, você tenta fazer a sua parte. Talvez por meio de um trabalho voluntário, participando de movimentos populares ou somente se exaltando em rodas de amigos menos engajados. De qualquer maneira, você consegue de fato comover pessoas com seu discurso apaixonado e, ao mesmo tempo, baseado numa lógica de compaixão e igualdade que ninguém pode negar.
Essa missão é mais do que cumprida pelo belo “Morte e vida severina” (1966), poema dramático escrito pelo pernambucano Melo Neto que se tornou símbolo para uma geração em conflito com as consequências sociais geradas pelo capitalismo selvagem.

“Os donos do futuro”, de Roberto Shinyashiki

Vencer: é isto que você quer da vida. Ganhar dinheiro suficiente para construir um bom patrimônio, formar uma família harmoniosa e feliz, criar filhos igualmente campeões. Alguém prático como você nem combinaria com um livro de ficção ou com as questões universais que podem ser levantadas pela boa literatura. Entusiasta de self-made people e admirador do estilo de vida norte-americano, você não tem medo de trabalho e procura traças metas para alcançar seus objetivos. Quando dá, procura ensinar outras pessoas a fazer o mesmo, como faz Shinyashiki nas nove lições de “Os donos do futuro” (2000) que aponta as principais características de líderes competentes.

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Sigam-me os bons!

março 25, 2009

Get your twitter mosaic here.

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Pelo messenger…

março 12, 2009

Já repararam as loucuras (e idiotices) que o povo coloca no nick dos messengers da vida?!
Aqui vão alguns do momento…

“Viva o momento… cada e todo dia.”
“Será que é difícil entender?”
“Qual a diferença entre o Flamengo e o circo? A LONA!!! Só cobrir amigo…”
“O Rio de Janeiro continua lindooo…”
“Work, work and work.”
“Engenharia Civil – Construindo um mundo melhor!” – ó ó o trocadilho!
“Oi, sono.”

E por aí vai seguindo a vida.

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Férias

fevereiro 12, 2009

Sabe quando você está necessitando de umas?! Quase 2 anos sem elas e já estou sonhando com o mês de Março…

Olha que sou só estagiária! Mas depois de ouvir do meu chefe que eu não combino com servidora pública porque eu trabalho demais, acredito ele quando ele manda eu tirar umas férias.

=D

Sim, estou toda boba com isso. Afinal, sou apenas uma estagiária.

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Coraline

fevereiro 6, 2009

E agora? Quem vai topar ir no cinema comigo para ver Coraline, hein?!

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Verdades

janeiro 25, 2009

~ Sorvete de flocos é muito melhor do que de creme.
~ Dá muita pena de quebrar o cofre de porquinho, mas é válido!
~ As pessoas não sabem mais dar valor a certas coisas. =/
~ Eu seria muito mais feliz se já tivesse acabado a faculdade.
~ Tudo na vida só vale quando há reciprocidade.
~ Sombra em pó é uma *#&$@!
~ Sorrir é melhor do que chorar.
~ Sempre tem 5 centavos “sobrando” na minha carteira.
~ Eu fico muito tempo sem postar no blog e depois fico falando besteira aqui.
~ Preferia não ter TPM.
~ Eu sou muito idiota mesmo. hahaha

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Tuntz tuntz tuntz

janeiro 24, 2009

Bubblicious from Rex The Dog on Vimeo.

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Se num dia a gente sonha…

outubro 5, 2008

… no outro caímos da cama.

Todo mundo que já teve um bichinho de estimação, aprendeu desde pequeno que nada é para sempre. Até o ser humano mais racional do mundo sofre com o falecimento do seu bichinho, com o término de um relacionamento ou até mesmo com a saída de um emprego para outro.

Cada um age de uma forma diante do sofrimento. Difícil é compreendermos o que leva cada pessoa à certos atos. Atos esses que, na sua cabeça, você jamais faria.

Nada acontece por acaso, não é? Pelo menos nos sustos, nas brigas e nas mancadas aprendemos mais. Ficamos mais fortes. Estou mais forte. Dá até vontade de agradecer… “Obrigada! Você me fortaleceu!”

~ ê ê ele não é de nada oiá essa cara amarrada é só um jeito de cair na pior ~

Prefiro o sapo.

Prefiro o sapo.

Desculpe o desabafo sem sentido.

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Documento1

agosto 17, 2008

Fazia tempo que não abria uma página em branco no Word. Sempre muito atarefada, pegando arquivos já criados para atualizar, escrever… Cada parecer escrito, com o layout pré-configurado, acumulados a um monte de processos, de nada se compara a uma página em branco. Arquivada como Documento1, essa página está a minha disposição para escrever o que quiser o que tiver vontade.

Entretanto, eu não sei muito bem o que quero. Não sei se eu quero alguém que alegre os meus dias ou alguém para eu desabafar e chorar no ombro. Não sei se quero levantar a cabeça e esquecer tudo ou se lembro a cada instante, até que tenha passado tempo suficiente para que isso não me machuque tanto. Para uma libriana, difícil a escolha.

Foi quando eu abri o Word para escrever algo que nem lembro mais. Decidi fazer deste momento, dos meus dias que estão por vir, uma folha em branco. Na verdade, eles já são totalmente limpos para escrever e, por que não pintar, como quiser. Agora eu quero.

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Intercâmbio

julho 6, 2008

Decidido: quero ir. Correr atrás de sonho. Porém existe uma linha tênue entre querer e conseguir, nesse caso. Muitos obstáculos a serem superados, com a força de vontade e apoio das pessoas a minha volta, tornam-se um pouco mais fáceis. Um pouco.

Seis meses não são seis dias, para quem nunca morou sozinha então. Ainda mais num país diferente, com costumes diferentes, língua diferente. Sorte minha que me adapto facilmente a mudanças.

Capítulo 1: Do Apoio

Em primeiro lugar tinha que ter um apoio, para ser uma das minhas pernas nessa empreitada.

Meu pai foi o primeiro a se manifestar, concordou e falou que essa é uma oportunidade única, muitos querem e não podem, se eu posso, tenho que correr atrás. Logo pensei: que bom, consegui meu pé.

Por segundo, chegou minha irmã mais velha com a mesma história da oportunidade e ainda complementou falando que se ela pudesse na época de faculdade dela, ela também iria. Além disso, veio decidida a ser o joelho da minha perna: se precisar, eu te empresto uma grana.

Minha mãe foi mais cautelosa com – “como deixar minha filhinha lá longe seis meses sozinha?!” – aquelas coisas de mãe. Apesar da preocupação, eu conquistei meus ossos. Aquele apoio que vem lá de dentro e é essencial.

Com o tempo, a minha irmã do meio se animou e até sugeriu me encontrar por lá numas férias dela. Bem típico. Mas pelo menos ela me trás alegria, me dá movimento, conquisto meus músculos e ainda mato as saudades.

Dos meus amigos, nem preciso citar que conquisto a minha pele porque eles estão sempre comigo, sentindo frio, calor… O que seja. Sempre estão lá.

A questão mesmo foi conquistar aquela partezinha que encaixa no resto do corpo e faz você seguir em frente: meu namorado. Okay, estava mais do que óbvio que não seria nada fácil. É complicado, mas com o tempo essa peça vai se encaixando e eu me movimentarei que é uma beleza.

Frase do capítulo: tudo o que tiver que ser, será.

C-ya!